A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Amazonas (OAB/AM), por meio de sua Comissão de Inteligência Artificial, participou da Expojud USA 2025, evento internacional realizado na Flórida (EUA), que reuniu especialistas, juristas e gestores públicos para debater os impactos das inovações tecnológicas no sistema de Justiça.
Representando a OAB/AM, Juliana Campagnolli, presidente da Comissão de Inteligência Artificial, apresentou o painel “Inteligência Artificial Generativa na Advocacia: Responsabilidade Ética e Compromisso com o Futuro”. Durante a exposição, foram abordados os avanços, riscos e implicações do uso de tecnologias baseadas em IA no âmbito jurídico, a necessidade da estruturação de uma governança colaborativa em rede e as iniciativas adotadas pela OAB/AM, por meio da Comissão de Inteligência Artificial.
Segundo Juliana, o evento proporcionou trocas de experiências e networking com profissionais de diversos lugares, consolidando pontes de colaboração internacional.
“Participar da Expojud USA 2025 foi uma oportunidade única para compartilhar nossas práticas e desafios e, ao mesmo tempo, conhecer iniciativas inovadoras que já estão transformando sistemas de Justiça em outros contextos. Essa aproximação nos permite repensar estratégias e fomentar um diálogo contínuo sobre governança, ética e segurança no uso da Inteligência Artificial”, destacou.
O presidente da OAB/AM, Jean Cleuter, ressaltou a importância da participação internacional da instituição.
“Estar presente em um evento do porte da Expojud USA demonstra que a advocacia amazonense está na vanguarda das discussões sobre tecnologia e inovação. Acreditamos que compreender e debater os impactos da inteligência artificial no Direito é fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, sempre em defesa da cidadania, da advocacia e da Justiça.”
Com a participação na Expojud USA 2025, a OAB/AM leva a advocacia amazonense ao cenário internacional, ampliando o diálogo sobre inovação no Direito e trazendo experiências que podem impactar diretamente a prática profissional no Amazonas.